Brasil tem potencial para agenda climática, mas custo de capital e tributação são entraves, diz executivo
O Brasil é um dos países que possui soluções para oferecer à agenda climática, mas o custo de capital e a disfunção tributária atrasam a transição energética no País. É o que afirma Dan Ioschpe, chairman da Iochpe-Maxion e conselheiro da Weg, Marcopolo e Embraer.
Indicado pelo presidente Lula, Ioschpe assumiu o cargo de Campeão de Alto Nível da COP30, uma função criada pela ONU para fazer a ligação entre a diplomacia, o setor privado e a sociedade civil.
Mesmo com o término da conferência em Belém, o empresário permanece no cargo até a COP 31 na Turquia e trabalha para auxiliar o setor privado na implementação da agenda climática.
‘Esse é um processo competitivo. É uma corrida entre os países, entre as empresas, entre as universidades, para ver quem chega primeiro na implementação das soluções,’ disse Ioschpe. ‘Temos que ter cuidado para não perdermos aquela oportunidade que está passando na nossa frente.’
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